O deputado federal João Maia (PR) não tem dúvidas que a crise financeira mundial já atingiu o Rio Grande do Norte. Entrevistado ontem no Jornal do Dia (TV Pontanegra), o parlamentar que é o único membro da bancada federal indicado para integrar a Comissão Especial de Acompanhamento da Crise Econômica na Câmara dos Deputados explicou que a crise atingiu exatamente um dos pontos mais que mais ferem o cidadão. "A crise não é estatística. A crise é quando a gente começa a perder o emprego e ai você tem uma crise de verdade. Hoje, a minha grade preocupação é que as prefeituras e os Estados começaram a sentir a crise muito funda", detalhou.
Na condição de professor de Economia Brasileira há várias décadas, João Maia ressalta que o setor privado é muito cauteloso e quando a crise chega, esse segmento para no sentido de observar o comportamento do mercado. E neste aspecto, acrescenta o deputado potiguar, o setor começa a gastar fazendo obras e assim fazer a economia girar. "Se as prefeituras não podem fazer obras, já que elas estão em estado falimentar, e quando o Estado se reúne e anuncia cortes, então o setor público que era para criar demanda, criando condições para as pessoas comprarem e criar obras para gerar infra-estrutura e emprego em setores diretos e indiretos. E quando o setor público através do Governo Federal começa a se conter e cortar o orçamento, eu tenho uma preocupação muito sério de que o estado dessas prefeituras e dos Estados pode ser um repique sobre a crise", explicou João Maia temendo que o setor público que poderia ajudar o Brasil a sair da crise termine contribuindo para o agravamento do problema econômico.
O presidente do Partido da República no Rio Grande do Norte disse também que vem conversando mais sobre administração do que política com a governadora Wilma de Faria. "A governadora esteve em minha casa em Brasília e nós conversamos longamente principalmente a respeito do governo. Eu apresentei as minhas preocupações sobre a crise que é um problema muito sério e também sobre a questão da segurança", assinalou João Maia informando que durante a conversa foram colocadas prioridades em termos de obras no Rio Grande do Norte e como o seu mandato poderia auxiliar o governo a conseguir recursos provenientes do Governo Federal e mencionou como exemplo a Estrada do Cajueiro que liga Baraúna ao Ceará e outro projetos inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento.
Na condição de professor de Economia Brasileira há várias décadas, João Maia ressalta que o setor privado é muito cauteloso e quando a crise chega, esse segmento para no sentido de observar o comportamento do mercado. E neste aspecto, acrescenta o deputado potiguar, o setor começa a gastar fazendo obras e assim fazer a economia girar. "Se as prefeituras não podem fazer obras, já que elas estão em estado falimentar, e quando o Estado se reúne e anuncia cortes, então o setor público que era para criar demanda, criando condições para as pessoas comprarem e criar obras para gerar infra-estrutura e emprego em setores diretos e indiretos. E quando o setor público através do Governo Federal começa a se conter e cortar o orçamento, eu tenho uma preocupação muito sério de que o estado dessas prefeituras e dos Estados pode ser um repique sobre a crise", explicou João Maia temendo que o setor público que poderia ajudar o Brasil a sair da crise termine contribuindo para o agravamento do problema econômico.
O presidente do Partido da República no Rio Grande do Norte disse também que vem conversando mais sobre administração do que política com a governadora Wilma de Faria. "A governadora esteve em minha casa em Brasília e nós conversamos longamente principalmente a respeito do governo. Eu apresentei as minhas preocupações sobre a crise que é um problema muito sério e também sobre a questão da segurança", assinalou João Maia informando que durante a conversa foram colocadas prioridades em termos de obras no Rio Grande do Norte e como o seu mandato poderia auxiliar o governo a conseguir recursos provenientes do Governo Federal e mencionou como exemplo a Estrada do Cajueiro que liga Baraúna ao Ceará e outro projetos inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário